terça-feira, 9 de junho de 2009

Independência financeira!?

Eu vivo falando sobre independência financeira, e um dia desses, tendo uma conversa com um amigo, percebi que nem todo mundo sabe o real significado dessa expressão. Resolvi então, explicá-la aqui no blog.

Todo mundo tem um fluxo de caixa, que nada mais é do que o balanço de todo dinheiro que entra e sai do seu bolso. O dinheiro que entra é proveniente de ativos, e o responsável por levá-lo embora é o passivo. Os passivos são as despesas, ou seja, a casa que você compra, as contas que paga para mantê-la, a comida que te alimenta, suas roupas novas... Já os ativos são responsáveis por gerar renda, como imóveis alugados, juros, poupança, royalties, ou qualquer tipo de investimento que não precise da sua presença para gerar dinheiro, sendo assim, seu emprego não se inclui.

Depois dessa básica explicação, posso dizer que a tão almejada independência financeira é alcançada quando o montante do ativo é maior que o do passivo, ou melhor dizendo, quando você consegue manter seu padrão de vida sem precisar trabalhar.

Parece um sonho, né? Mas não é! Você pode muito bem viver dos seus ativos, assim como várias pessoas o fazem, e você não precisa de um milagre para que isso aconteça, mas apenas de um planejamento, e de bastante força interior para seguí-lo.

Eu já tenho o meu plano para alcançar a independência financeira, e um conselho que posso lhe dar é: Pague-se! Pegue 5 ou 10% de todo o dinheiro que passar pela sua mão, guarde para investir, e assim, será mais fácil alcançar sua independência financeira.

Para finalizar, peço que faça um favor a si mesmo. Procure, estude, pesquise, pense, pois isso é fundamental para alcançar nosso objetivo, manter a inequação ativo>passivo.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O bom filho à casa torna

Bom, eu voltei, estou vivo, fiz 18 anos e passei no vestibular. É, vou fazer Administração na UFF, mas só começo no segundo semestre. Nesse meio período decidi voltar a escrever aqui no blog, achei que seria legal documentar minha saga para o sucesso. Falando assim pareço muito prepotente, eu admito, mas a gente atrai o que pensa, se não traçarmos objetivos, nunca os alcançaremos. E só para deixar claro... Não, eu não li "O segredo". Mas se você também não, leia, pois é um bom livro.

Sendo sincero vou lhes contar o motivo que me fez parar de escrever no blog. Eu criei o BPE para ganhar dinheiro. Queria me tornar um Problogger, mas percebi que não seria nem um pouco fácil, e isso acabou se somando à outros fatores que me causaram um extremo desânimo em relação ao site. Talvez eu não tenha tido paciência suficiente para atrair o número de leitores necessários até que o site gerasse algum fruto, talvez eu tenha escolhido o tema errado para ganhar dinheiro, talvez eu tenha simplesmente desistido de forma precoce, talvez, talvez, talvez... O mais importante é que agora o farei como hobby, e espero que gostem do material que lhes apresentarei periodicamente.

Mas mudando de assunto, vou falar de algumas coisas interessantes em relação a emprego. Nesse período de férias estendidas que tive, decidi que seria bom ir atrás de um emprego temporário para juntar alguma grana. Até que minha tia me ofereceu um trabalho como ponta de linha na fábrica onde ela trabalha. À primeira vista não parecia tão sedutor, eu ganharia um salário mínimo, teria que gastar meu dia inteiro em função do trabalho e ainda teria que esconder o fato de ser sobrinho da chefe. Mas com o tempo fui aprendendo certas coisas. Sei que isso vai soar um pouco engraçado, mas eu vi de perto a vida do trabalhador brasileiro. Conheci pessoas muito esforçadas, e pessoas muito acomodadas. Me perguntava o tempo todo como uns tinham tanta força de vontade, e como outros não almejavam nada melhor que um salário mínimo. E então comecei a notar insatisfação de algumas pessoas. Aquele pensamento clichê de "Tenho x anos e o que eu consegui? o que eu fiz? quem mandou eu não estudar !?" era frequente entre meus colegas de trabalho. Sei que o dinheiro proveniente de um mês de trabalho não foi muito, mas os exemplos e a experiência que tive neste emprego foram um ótimo salário. Vendo esses exemplos vivos do que fazer e do que não fazer, vi que a insatisfação as vezes é o mocinho e não o vilão, pois frequentemente ela precede as grandes mudanças. Me deixando levar pela insatisfação, rescindi o contrato de 3 meses em 1/3 da sua duração, e decidi me dedicar à um concurso público, e meus empreendimentos na internet, dos quais falarei em um futuro próximo.

Para finalizar, digo que estou feliz em voltar, e que escreverei semanalmente de acordo com minha inspiração e com o surgimento de temas que classifico como interessantes.

Um grande abraço !